Parte do Aqueduto de Évora na Rua de Avis / Largo Luís de Camões.
Arco Romano de D. Isabel
Dos inícios do séc. III, é um elemento típico da cerca romana que corresponderia a uma das entradas na cidade, um amplo vão de volta perfeita, dentro de todos os cânones de construção da época. (Monumento Nacional)
C
ampanários que se podem ver na cidade de Évora.
Escudo em mármore que identifica e é o emblema da Universidade de Évora.
Entrada da Universidade de Évora.
Uma janela decorativa num jardim.
O Palácio dos Duques de Cadaval é um edifício de grande simbolismo, estando inserido na parte interior da muralha de Évora. Aqui terão vivido temporariamente monarcas, como D. João II, D. João IV e D. João V.
Torreão do palácio dos Duques de Cadaval.
Duas belas janelas do estilo manuelino.
A Igreja da Graça ou Convento de Nossa Senhora da Graça, é um importante monumento religiosa renascentista da cidade de Évora, situando-se no Largo da Graça. Este mosteiro, dos frades eremitas calçados de Santo Agostinho, foi fundado em 1511, tendo sido projectado pelo arquitecto da Casa Real Miguel de Arruda.
Évora é uma das raras cidades portuguesa que conservou quase intactas as antigas muralhas. Estas foram integrando, a partir da época romana, as sucessivas linhas fortificadas erguidas por visigodos, mouros e portugueses medievais para proteger o burgo. A partir do séc. XVI parte do traçado foi remodelado e adaptado ao uso da artilharia. A circular exterior permite percorrer, de carro ou a pé, todo o perímetro ainda hoje amuralhado. Diversas portas dão acesso ao centro intra-muros.
Évora, Agosto 2012