Jardim nas escarpas do Bairro dos Pescadores

As escarpas do Bairro dos Pescadores em Setúbal depois de limpas e desmatadas ganharam um novo espaço verde destinado ao lazer, recreio e um parque infantil. Esta zona bem merecia este cuidado da Câmara de Setúbal. 

Setúbal, Fevereiro de 2020

Restaurante Santiago

Almoço no Restaurante Santiago que fica situado à saída de Setúbal a caminho das Pontes na EN 10 integrado no Centro Empresarial Sado Internacional. Um restaurante com uma decoração muito interessante e um ambiente bem agradável, serviço de 5 estrelas.

A boa disposição à mesa é sempre o primeiro passo para um bom e agradável almoço.

O almoço foi com a nossa filha Nádia que não gosta de aparecer nas fotografias.

As entradas acompanhado de um bom vinho branco bem fresco.

Eu fui num arroz de caril que estava delicioso.

A Idalisa foi numas lascas de bacalhau. 

A Nádia como gosta mais de carne foi nuns lagartinhos de porco preto com batatas fritas e salada.

As "meninas" acabaram o almoço com este delicioso doce e eu fui como habitualmente num café expresso.

Alguma da decoração do restaurante são com loiças de uma antiga fábrica que existis neste espaço a Fábrica de Loiças Sadio Internacional.

Setúbal, 23 de Fevereiro de 2020

Largo da Misericórdia - Setúbal

Esta bela peça escultórica em bronze, de João Duarte, intitulada “Dolce Vita”, retrata um corpo feminino com formas generosas. A obra de arte, com concepção artística na posição sentada, está colocada num dos bancos instalados na zona central do Largo da Misericórdia.

Um dos largos centrais da cidade no centro histórico e comercial de Setúbal. 

Setúbal, Janeiro de 2020

Exposição - Como me hei-de eu queixar nesta dolência

Exposição de pintura "Como me hei-de eu queixar nesta dolência" de Carlos Pereira da Silva dedicada ao 415º aniversário da publicação de Dom Quixote, de Cervantes,  na Galeria de Exposições da Casa da Cultura de Setúbal.

Nação pequena que foi maior do que os deuses em geral o permitem, Portugal precisa dessa espécie de delírio manso, desse sonho acordado que, às vezes, se assemelha ao dos videntes (Voyants no sentido de Rimbaud) e, outras, à pura inconsciência, para estar à altura de si mesmo. Poucos povos serão como o nosso tão intimamente quixotesco, quer dizer, tão indistintamente Quixote e Sancho. Quando se sonharam sonhos maiores que nós, mesmo a parte de Sancho que nos enraíza na realidade está sempre pronta a tomar os moinhos por gigantes. A nossa última aventura quixotesca tirou-nos a venda dos olhos, e a nossa imagem é hoje mais serena e mais harmoniosa que noutras épocas de desvario o pôde ser.
Mas não nos muda os sonhos.
Eduardo Lourenço. Portugal - Identidade e imagem 1988

Algumas das pinturas faz muito lembrar o estilo do mestre Júlio Pomar.

Uma exposição que me cativou.

Setúbal, Janeiro de 2020