quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Museu da Lourinhã

O Museu da Lourinhã está situado bem no centro da vila da Lourinhã desde a sua fundação, em 1984, pelo G.E.A.L. - Grupo de Etnologia e Arqueologia da Lourinhã - associação não-governamental e sem fins lucrativos. 
O museu tem um espólio muito interessante com peças de arqueologia expostas que foram quase todas encontradas no concelho da Lourinhã.


O Museu da Lourinhã também possui o maior espólio etnográfico da Região Oeste com a representação de profissões antigas como o correeiro, segeiro, pitrolino, amolador, tanoeiro, etc. sendo uma valiosa herança da cultura regional e nacional.








Lourinhã, Agosto de 2017.

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Pelas ruas da Lourinhã

Olhares pelas ruas da Lourinhã, uma vila situada a cerca de 80 Km a norte de Lisboa e que merece uma visita. Esta terra é conhecida pelos vestígios e fósseis encontrados  de dinossauros.


Igreja da Misericórdia de estilo maneirista, barroca e rocaille.

Porta do edifício sede da Santa Casa da Misericórdia da Lourinhã, fundada por alvará de Filipe II, datado de 23 de Julho de 1586.
Fonte de Santo André com tanque de água que servia para dar de beber aos animais.


Complexo desportivo e Estádio Municipal da Lourinhã.

Um belo grafite.


Monumento aos Combatentes do Ultramar.


Uma pausa na caminhada pela Lourinhã para beber um café e comer um pastel de feijão especialidade da terra.

Edifício do Tribunal da Lourinhã.
Edifício da Câmara Municipal de linhas modernas.
Lourinhã, Agosto de 2017.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Igreja Santa Maria do Castelo - Lourinhã

A Igreja de Santa Maria do Castelo (ou Igreja do Castelo ou ainda Antiga Igreja Matriz da Lourinhã) foi construída no Século XIV, no estilo gótico.
A Igreja foi classificada Monumento Nacional no dia de 29 de Junho de 1922.

A Igreja de Santa Maria do Castelo encontra-se num local onde os árabes haviam construído um castelo. É um verdadeiro templo gótico, dos meados do século XIV. A sua construção realizou-se em duas fases, a primeira foi atribuída a D. Jordan (primeiro donatário da Lourinhã) e a segunda a D. Lourenço Vicente (arcebispo de Braga, natural da Lourinhã e seu donatário).
Idalisa à entrada da Igreja.

Uma bela imagem de São José com o Menino.
A planta é constituída por uma nave central, duas laterais e uma abside poligonal.
A nave central é a mais alta e a mais larga, está separada das laterais por oito arcos ogivais de grande elegância, apoiados por colunas monolíticas com três metros de altura, rematadas por maravilhosos capitéis embelezados e motivos vegetalistas, todos eles diferentes.
A pia baptismal, de forma poligonal, contém gravadas nas suas faces duas cruzes em círculo e uma estrela de cinco pontas.
Em cima da porta principal encontra-se uma rosácea e um óculo na parede onde se abre o arco triunfal.


Lourinhã, Agosto de 2017.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Lourinhã Igreja do Convento de Santo António

À chegada à Lourinhã, a vila dos dinossauros situada a cerca de 80 Km a norte de Lisboa, Idalisa ficou encantada com estas belas flores amarelas num jardim municipal muito bem cuidado.
 Idalisa junto à estátua do Papa João XXIII.
A Igreja do Convento de Santo António da Lourinhã situado na parte baixa da vila, o ex-convento de frades recoletos, da ordem franciscana, é um edifício começado a construir em 1601, em estilo clássico.
O convento era inicialmente constituído por uma pequena igreja, e em 17 de Novembro de 1601, iniciaram-se obras de ampliação que se prolongaram por vários anos, devido à grandeza e volume do edifício e às dificuldades monetárias dos frades.

É classificado como Monumento Nacional desde 1910.

Altares colaterais em talha dourada e gosto neoclássico.
Ao fundo da nave, no lado da epístola, a pequena capela mandada erigir em 1714, conforme consta numa cartela, pelo Padre João Nunes Franco, Beneficiado da Matriz, para seu jazigo. O retábulo do altar e em mármore florentino e a revestir o altar e as paredes dois painéis de azulejos com cenas de milagres de Santo António, do ciclo dos mestres e atribuídos ao mestre que costumava deixar apenas as iniciais P.M.P..

 No lado do Evangelho, abre-se em arco renascentista o túmulo de D. Brás Henriques, mandado construir pela sua viúva, D. Brites Brandoa e sob risco do arquitecto régio Pedro Nunes Tinoco.
Um pequeno claustro, de dois pisos, com colunas que sustentam capitéis da ordem toscana. O claustro inferior possuía um lambril de azulejos dos primeiros anos do Século XVIII.

Lourinhã, Agosto de 2017