quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Alcácer do Sal

Devido a obras tive de parar em cima da ponte sobre o rio Sado em Alcácer do Sal e aproveitei para bater umas fotografias. 








Alcácer do Sal, Setembro de 2020

 

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Humbert Delgado

Mural de homenagem ao General Humberto Delgado no bairro em Setúbal com o seu nome.


Humberto da Silva Delgado (Torres Novas, Brogueira, Boquilobo, 15 de Maio de 1906 – Los Almerines, Olivença, 13 de Fevereiro de 1965) foi um militar português da Força Aérea que corporizou o principal movimento de tentativa de derrube do regime salazarista através de eleições, tendo contudo sido derrotado nas urnas, num processo eleitoral reconhecidamente fraudulento, onde não houve fiscalização pela parte da oposição, que deu a vitória ao candidato do regime, Américo Tomás. Ficou popularmente conhecido como o General sem Medo.

Numa conferência de imprensa da campanha eleitoral, realizada em 10 de Maio de 1958 no café Chave de Ouro, no Rossio em Lisboa, quando lhe foi perguntado por um jornalista que postura tomaria em relação ao Presidente do Conselho Oliveira Salazar, respondeu com a frase "Obviamente, demito-o!".


Mural de Explicit Citizens.

Setúbal, Outubro de 2020

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Almoço no Cinquentenário

Apesar da pandemia fizemos a nossa visita anual a Fátima e como se pode ver  muita gente de volta da capelinha sem as devidas distâncias de protecção.


Idalisa na fila para o queimador para "pagar" as promessas queimando algumas velas. 


E nestas visitas a Fátima não pode faltar o nosso roteiro gastronómico, desta vez escolhemos para almoçar o restaurante do Hotel do Cinquentenário.   



Eu fui nuns bifinhos de peru  com cogumelos que estavam deliciosos.

A Idalisa  foi numa dourada grelhada.


Fátima, Agosto de 2020

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Mural à entrada de Setúbal

Uma boa maneira de dar as boas vindas a quem entra na cidade de Setúbal com este belo mural num muro da estrada N10.






Setúbal, Agosto de 2020

 

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Universidade de Coimbra

A Universidade de Coimbra é uma universidade pública localizada no ponto mais alto da cidade. É uma das universidades mais antigas do mundo ainda em operação, sendo a mais antiga e uma das maiores do país. Composta por 3 polos, 8 faculdades e 18 museus, a instituição conta ainda com o Jardim Botânico e o Estádio Universitário de Coimbra em um espaço com 25 188 alunos em 2020.



Porta Férrea principal entrada e destinada a solenizar a entrada no recinto universitário, a Porta Férrea foi a primeira obra significativa posterior à aquisição do edifício. A construção deste conjunto data de 1634 e resultou da iniciativa de D. Álvaro da Costa, então Reitor da Universidade. Da autoria do arquiteto António Tavares, foi concebida como um arco triunfal de dupla face (seguindo a tradição da porta-forte militar), e apresenta as principais figuras da instituição da Universidade – D. Dinis, que está na origem da sua fundação, e D. João III, que a instalou definitivamente em Coimbra –, encimados pela figura da Sapiência.
A história da Universidade remonta ao século seguinte ao da fundação da nação portuguesa, dado que foi criada a 1 de Março de 1290, quando o rei D. Dinis I assinou na cidade de Leiria o documento Scientiae thesaurus mirabilis, criando a universidade, o qual foi intermediado e confirmado pelo Papa. Fixada definitivamente na cidade de Coimbra em 1537, sete anos depois, todas as suas faculdades se instalam no antigo Paço Real da Alcáçova (denominado Paço das Escolas, após a sua aquisição pela Universidade de Coimbra em 1597.

Estátua de D. João III da autoria de Francisco Franco, a Estátua de D. João III foi erguida em 1950 por ocasião da homenagem ao Rei, a quem se deveu a instalação definitiva da Universidade em Coimbra.


No Pátio das Escolas, a escadaria é o local escolhido pelos estudantes para fazerem as fotografias de curso, na altura da colocação das Fitas na pasta académica. Os antigos alunos também voltam a este local para fazerem fotos atuis e recordarem os tempos da universidade.

Da autoria do arquiteto italiano António Cannevari, a Torre da Universidade foi edificada entre 1728 e 1733 em substituição da anterior, de João de Ruão (1561). O relógio da Torre tinha papel fulcral no quotidiano universitário, estando associado aos sinais sonoros emitidos pelos sinos, quatro no total, dos quais o mais conhecido ocupa a face voltada para o rio, sendo vulgarmente denominado cabra. A Torre foi recentemente alvo de uma intervenção que veio permitir aos visitantes a deslocação até ao seu topo, tornando-se num miradouro elevado com vista para a cidade de Coimbra.

Portal da Capela de S. Miguel, no Paço das Escolas

Idalisa no belo Pátio das Escolas na Universidade património Mundial da UNESCO desde junho de 2013.


No varandim do Pátio das Escolas podemos apreciar uma bela vista sobre a cidade de Coimbra e o seu rio Mondego.



Escadas de Minerva foram edificadas em 1725 sob direção de Gaspar Ferreira, em função da construção da Biblioteca Joanina. Permanecem uma das entradas do Pátio e Paço das Escolas e foi por ela que saímos depois de visitar a Universidade.

Coimbra, Agosto de 2020

 

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Mosteiro de Santa Clara-a-Nova

Para se chegar ao mosteiro de Santa Clara-a-Nova tem que se fazer uma subida bem ingreme mas vale bem a pena a subida.

Pela subida vai-se encontrando algumas capelinhas.

Chegados ao mosteiro deparamo-nos com esta magnifica e bela vista sobre a cidade de Coimbra.

O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, também designado como Convento da Rainha Santa Isabel, localiza-se na freguesia de Santa Clara na cidade de Coimbra. Foi erguido no século XVII em substituição ao antigo mosteiro medieval de Santa Clara-a-Velha, vítima das inundações periódicas do rio Mondego. 

Imagem da Rainha Santa Isabel simbolizando o seu famoso milagre das rosas.

Túmulo onde esteve sepultada durante muito tempo a Rainha Santa Isabel realizado por Mestre Pêro, entre 1327 e 1330. Executado num volumoso bloco de calcário, o sarcófago apresenta um riquíssimo programa iconográfico, destacando-se a estátua jacente da Santa Rainha, de hábito de religiosa, ostentando atributos que realçam a sua dimensão de peregrina e a ligação às Casas Reais de Portugal e de Aragão.

A igreja, traçada inicialmente por Frei João Turriano e depois por Mateus do Couto, apresenta um plano longitudinal, de nave única, e dotada de uma capela-mor elevada em relação ao piso.Revelando a continuidade dos modelos nacionais o interior da igreja foi ornamentada por múltiplas estruturas de talha dourada e policromada, onde se destacam os catorze retábulos, esboçados por Mateus de Couto nos finais do século XVII. 

Quase 700 anos depois da sua morte, o corpo de Isabel de Aragão mantém-se incorrupto, repousando num túmulo de prata e cristal obra de grande valor artístico datado de 1677. Patrocinado pelo Bispo de Coimbra, Dom Afonso Castelo Branco, o sarcófago foi executado pelos ourives lisboetas Domingos e Miguel Vieira, de acordo com os modelos da arquitetura maneirista.






Coimbra, Agosto de 2020

 

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