Templo de Diana de Mérida

O Templo romano de Diana foi construído nos finais do século I a.C. em Emerita Augusta, que mais tarde se tornaria em capital da província romana da Lusitânia, actual Mérida. 

O Templo tem a configuração clássica dos templos greco-romanos e é o único edifício romano de origem religiosa que sobreviveu até aos nossos dias e está classificado desde 1993 como Património da Humanidade bem como parte do Conjunto Arqueológico de Mérida.

Interessante esta edificação do século XVI no interior do templo romano.

O templo foi erguido quando a fundação da cidade a fins do século I a.C., na época do imperador César Augusto, pelo que é um dos edifícios mais antigos da ocupação romana. Construído com rocha granítica, sua estrutura segue a de outros edifícios religiosos greco-romanos, pois é um templo de planta rectangular, períptero (ou seja, rodeado de colunas) e com um pórtico hexastilo (seis colunas em sua frente). Sua fachada principal, orientada até o fórum municipal, está coroada por um frontão em forma de arco de volta perfeita. Diante desta fachada se estendia uma escadaria, o acesso principal ao templo, que já não existe. A colunata, de bases áticas, fustes sulcados e capiteis de ordem coríntia, descansa sobre um alto pódio de silhares e está coroada por uma cornija moldurada. Como parte do conjunto religioso, em ambos os lados da fachada existiam dois estanques com seus respectivos canais. Todo o complexo estaria rodeado por um criptopórtico (galeria pórtica subterrânea) que delimitava pelo norte o espaço do fórum. (Texto baseado na Wikipédia)

Idalisa ao pé deste monumental e imponente templo romano.

Templo "encaixado" entre edifícios recentes numa rua estreita do centro de Mérida.

Mérida, Agosto de 2019