sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Ladeira da Ponte de São Sebastião - Setúbal


Do lado direito palacete que data do século XVII outrora, foi um colégio de jesuítas (1655-1758); um convento provisório das Freiras Bernardas de Lisboa (até 1781); um armazém de fabrico de produtos de cortiça (em 1860) e ainda uma residência burguesa até 1982, antes do Estado Português ter adquirido este espaço, com o objectivo de instalar os Serviços da Presidência do Instituto Politécnico de Setúbal.
Porta que dá acesso aos claustros do palacete.
A Ladeira da Ponte de São Sebastião, junto do Museu do Trabalho Michel Giacometti faz a ligação de uma parte da cidade de Setúbal ao seu centro mais precisamente à Avenida Luísa Todi.


Fachada lateral do museu do Trabalho Michel Giacometti.
 “A Maria”, denominação da intervenção artística da autoria de Ricardo Crista que homenageia as operarias conserveira, o artista dá-se a conhecer a setubalenses e visitantes numa das paredes do túnel da Ladeira de São Sebastião, situado nas imediações do Museu do Trabalho Michel Giacometti,



Setúbal, 2016

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

ROLLDOCK SUN - Heavy Load Carrier


O navio ROLLDOCK SUN (IMO: 9393981, MMSI: 244615929) é um navio heavy load carrier construído em 2010 e actualmente navegando sob bandeira da Holanda. O ROLLDOCK SUN tem 133m de comprimento e 24m de boca. A sua tonelagem bruta é 12802 toneladas. 


 Navio no Finguer do TMS - Terminal Multipurpose de Sines para descarregar uma grua.





Preparação para a saída da grua pelos seus próprios meios.


TMS de Sines, 22 de Dezembro de 2016

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Navio: ATYLA


 O navio ATYLA (IMO: N/A, MMSI: 577192000) é um navio sailing vessel e actualmente navegando sob bandeira da Vanuatu. O ATYLA tem 24m de comprimento e 7m de boca.
O veleiro ATYLA, navio escola internacional, esteve atracado no porto de Sines mais precisamente na marina. Este é um dos raros grandes veleiros de casco de madeira fabricado à mão que ainda se encontram em atividade. Construído em Espanha, entre 1980 e 1984 de dois mastros. O navio, que irá participar na regata Tall Ships, em 2017, fez escala em Sines antes da sua chegada a Bilbau e esteve aberto a visitas.








Baía de Sines ao pôr do Sol com a praia Vasco da Gama e a Marina ao fundo.

Sines, 11 de Novembro de 2016.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Exposição Outono do Silêncio de Maria João do Ó Pacheco


Exposição no Centro Cultural Emmerico Nunes em Sines de desenhos e pinturas criados entre 1976 e 1992 por Maria João do Ó Pacheco. Da sua vasta produção poética, foram retirados 50 poemas datados entre 1973 e 1978, cujo livro será apresentado, em primeira edição nesta exposição.




Maria João do Ó Pacheco nasceu em Sines em 13 de Outubro de 1955 e partiu do nosso convívio em Fevereiro de 2010. Depressa o seu espírito irrequieto e criativo o levou para a poesia, a música, o desenho, a pintura e mais tarde para a fotografia, a crónica e a tradução. Do seu espólio artístico foi retirado este conjunto de desenhos e pinturas cujas datas se situam entre 1976 e 1992.







Viagens à Minha Mente de Diana Alves

 Diana Alves escolheu Sines para fazer a sua exposição pelo carinho que tem por uma terra de onde advêm as suas raízes paternas.
Esta exposição de desenhos "Viagens à Minha Mente" esteve patente no Centro Cultural Emmerico Nunes em Sines.

Infelizmente não consegui tirar os reflexos nos vidros das pinturas.


Uma janela com vista para o mar.
Vasco da Gama ao lado do castelo contemplando o mar.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Exposição de Nuno Palha - Os Meus Retratos

Exposição de retratos que relatam o percurso de Nuno Padilha no desenho hiper-realista, entre 2012 e 2016 no Centro Cultural Emmerico Nunes em Sines.

Natural de Santiago do Cacém, gosta de desenhar desde criança sendo esse o seu hobby favorito. Esta é uma exposição de retratos que relatam o seu percurso entre 2012 e 2016, onde se pode constatar a sua evolução técnica. A arte do ponto de vista do artífice, daquele que tem capacidade de fazer, o percurso como retratista e sua especialização, resultam em retratos hiper-realistas de fácil compreensão com intenção de revelar o belo e a pessoa como parte integrante da natureza. Nuno Padilha é influenciado pelos antigos retratistas do fim do sec. XIX e inícios do sec. XX, altura em que os retocadores de negativos trabalhavam incessantemente para dar às fotografias de pouca qualidade, uma beleza e um sentimento extraordinário. Pretende trazer para os dias de hoje essa mesma intenção de retratar, valorizando assim a pessoa retratada com as técnicas contemporâneas do hiper-realismo, enfatizando e ultrapassando a própria fotografia que lhe serve de referência. 




Infelizmente não à como eliminar os reflexos nos vidros dos quadros.





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